Essa história aconteceu com um rapaz que morava em um engenho. Ele ia viajar. Quando ele já estava chegando longe de casa, avistou dois homens – um de cada lado. Quando ele viu que ia ser atacado por aqueles homens, ele correu. Esse rapaz era noivo. Chegou na casa da noiva gritando: “Amor! amor! quase que eu morria, mas Deus livrou a minha vida.” Esse homem hoje é meu querido pai – Leonildo José da Silva.
Lívia Carla dos Santos Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos
Minha avó Josefa levou uma queda em Sirinhaém. Ela tropeçou no quebra-mola, caiu e ficou toda machucada. No mesmo dia, quando chegou em Camela, na hora de descer da Kombi, ela caiu novamente e magoou os ferimentos. Minha tia fez curativo e minha avó ficou boa.
Jamily Mª R. do Nascimento (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos
Minha irmã Adriele foi atropelada por um motoqueiro, que não ajudou a socorrer, ficou só olhando para ela e depois foi embora. Ela ficou muito ferida. Meu pai foi com ela para o hospital. Graças a Deus Adriele ficou bem.
Amanda Nascimento de Sousa (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos
Navyson meu irmão estava andando na rua, descalço. De repente, pisou num caco de vidro e levou um corte. Quando chegou em casa, minha mãe fez curativo. Mas agora já está bem, ficou uma cicatriz no pé dele.
John Kevyllyn B. da Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos
Um dia meu pai, Adailton, e eu fomos buscar cajá em Boca da Mata. No caminho tinha muita lama. A moto escorregou. Eu fiquei com medo e gritei apavorado. Meu pai perguntou se eu ainda ia buscar cajá. Depois desse susto, eu nunca mais vou andar de moto na lama.
Adilson José de Oliveira (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos
No dia do aniversário da minha prima Fernanda, ela viajou para o Cabo com a mãe dela. Elas foram buscar o bolo da festa. Quando chegaram lá, a mãe dela entrou e Fernanda ficou perto da escada. De repente, ela escorregou e saiu embolando até na calçada, mas ninguém escutou o barulho. Quando a minha tia vinha com o bolo, encontrou ela desmaiada. Pediu ajuda e foram para o hospital. No outro dia, na hora da festa, Fernanda estava toda machucada e um pouco alegre e um pouco triste.
Suelen Costa da Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos
Minha amiga Chaiane levou um choque mexendo no rádio que estava ligado. A irmã dela, quando percebeu o que estava acontecendo, correu e desligou o disjuntor. Mesmo assim, ela ficou muito ferida. Passou vários dias internada no hospital. E infelizmente perdeu um dedo. Hoje, ela não brinca mais com eletricidade.
Maria Ranielly dos S. Araújo (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos
Minha mãe chama-se Vanda. Essa história aconteceu quando ela era criança. Ela subiu no muro, caiu no chão e ficou machucada. Quando minha vó ouviu os gritos, saiu correndo para socorrê-la. Levou para o hospital. O médico descobriu que ela havia quebrado o braço.
Eduarda K. M ªda Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos