quarta-feira, 22 de junho de 2011

Estudantes contam histórias vivenciadas no próprio cotidiano

Essa história aconteceu com um rapaz que morava em um engenho. Ele ia viajar. Quando ele já estava chegando longe de casa, avistou dois homens – um de cada lado. Quando ele viu que ia ser atacado por aqueles homens, ele correu. Esse rapaz era noivo. Chegou na casa da noiva gritando: “Amor! amor! quase que eu morria, mas Deus livrou a minha vida.” Esse homem hoje é meu querido pai – Leonildo José da Silva.

Lívia Carla dos Santos Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

Minha avó Josefa levou uma queda em Sirinhaém. Ela tropeçou no quebra-mola, caiu e ficou toda machucada. No mesmo dia, quando chegou em Camela, na hora de descer da Kombi, ela caiu novamente e magoou os ferimentos. Minha tia fez curativo e minha avó ficou boa.

Jamily Mª R. do Nascimento (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

Minha irmã Adriele foi atropelada por um motoqueiro, que não ajudou a socorrer, ficou só olhando para ela e depois foi embora. Ela ficou muito ferida.  Meu pai foi com ela para o hospital. Graças a Deus Adriele ficou bem.

Amanda Nascimento de Sousa (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

Navyson meu irmão estava andando na rua, descalço. De repente, pisou num caco de vidro e levou um corte. Quando chegou em casa, minha mãe fez curativo. Mas agora já está bem, ficou uma cicatriz no pé dele.

John Kevyllyn B. da Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

Um dia meu pai, Adailton, e eu fomos buscar cajá em Boca da Mata. No caminho tinha muita lama. A moto escorregou. Eu fiquei com medo e gritei apavorado. Meu pai perguntou se eu ainda ia buscar cajá. Depois desse susto, eu nunca mais vou andar de moto na lama.

Adilson José de Oliveira (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

No dia do aniversário da minha prima Fernanda, ela viajou para o Cabo com a mãe dela. Elas foram buscar o bolo da festa. Quando chegaram lá, a mãe dela entrou e Fernanda ficou perto da escada. De repente, ela escorregou e saiu embolando até na calçada, mas ninguém escutou o barulho. Quando a minha tia vinha com o bolo, encontrou ela desmaiada. Pediu ajuda e foram para o hospital. No outro dia, na hora da festa, Fernanda estava toda machucada e um pouco alegre e um pouco triste.

Suelen Costa da Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

Minha amiga Chaiane levou um choque mexendo no rádio que estava ligado. A irmã dela, quando percebeu o que estava acontecendo, correu e desligou o disjuntor. Mesmo assim, ela ficou muito ferida. Passou vários dias internada no hospital. E infelizmente perdeu um dedo. Hoje, ela não brinca mais com eletricidade.

Maria Ranielly dos S. Araújo (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

Minha mãe chama-se Vanda. Essa história aconteceu quando ela era criança. Ela subiu no muro, caiu no chão e ficou machucada. Quando minha vó ouviu os gritos, saiu correndo para socorrê-la. Levou para o hospital. O médico descobriu que ela havia quebrado o braço.

Eduarda K.  M ªda Silva (3º ano U/T)
Professora: Deise Aparecida Ramos

Nenhum comentário:

Postar um comentário